quarta-feira, 30 de maio de 2012
O uso de Tecnologia nas aulas de arte
O uso de tecnologias nas aulas de Arte
Introdução
Como
a tecnologia pode contribuir para o desenvolvimento estético? Uma
colher de pau, um lápis, um relógio de pulso ou um ônibus espacial
são tecnologias. Essas são formas que o ser humano encontrou para
realizar suas ideias e falar do que precisa. Mas nenhuma ferramenta
trabalha sem a vontade do individuo. Nenhuma tecnologia substitui o
desenho, o desígnio, o projeto.
Na
escola, o mais importante no ensino da arte é colocar o aluno em
contato com diferentes maneiras de expressar suas ideias, para que
amplie suas capacidades comunicativas e descubra suas próprias
formas de utilizar os recursos existentes. Será no dialogo entre as
linguagens, que cada um irá se aprofundar no funcionamento das
dinâmicas de composição da imagem a partir de suas próprias
necessidades expressivas.
É
muito importante colocar os alunos em constante estado de atenção e
reflexão sobre as formas de utilização da imagem na sociedade
contemporânea, tanto em relação àquelas produzidas com intenção
artística, como todas as que os meios de comunicação se apóiam
para passar suas mensagens.
As
imagens que cada vez mais ganham lugar de destaque nas mídias de
massa compõem um universo de elementos que passamos a referenciar
para transmitir nossos desejos, projetos e medos. O que vemos é uma
profunda padronização do aspecto formal no arranjo desses pedaços.
Pessoas e lugares aparecem nas composições artísticas e
comerciais, como se existisse apenas um caminho de comunicação.
Apenas um padrão estético.
Corpos
"photoshopados", resoluções infinitas em gigantescos
outdoors, avanços técnicos na produção gráfica e,
principalmente, a velocidade de propagação das imagens fazem com
que se abram novas possibilidades de expressão e uma necessidade de
estabelecer uma educação estética que englobe estes aspectos
contemporâneos de elaboração de formas visuais.
É interessante levar essa discussão para a sala de aula, apresentando aos alunos propostas de atividades que utilizem mídias eletrônicas e/ou digitais.
Por Marcelo
Poletto
Professor
de Arte dos colégios Oswald de Andrade e Santa Cruz
segunda-feira, 14 de maio de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Saiba um pouco sobre a vida do cantor Herbert Vianna
BIOGRAFIA
Saiba um pouco sobre a vida do cantor Herbert Vianna
da Folha Online Saiba um pouco sobre a vida do cantor Herbert Vianna
Herbert Lemos de Sousa Vianna nasceu em João Pessoa na Paraíba em 04 de maio de 1961, mas passou grande parte da infância em Brasília. No início dos anos 80, mudou-se para o Rio de Janeiro. Seus pais são Hermano Paes Vianna e Maria Teresa Lemos de Souza Vianna. O vocalista dos Paralamas do Sucesso teve três filhos: Luca Benedict Needham Vianna, Hope Izabel Vianna e Phoebe Rita Vianna.
Vianna gravou três discos solo. O primeiro, chamado “Ê Batumaré” foi um trabalho simples e caseiro, gravado em 1992. O segundo, “Santorini Blues”, foi gravado em 1996 nos estúdios O'Henry, em Los Angeles. O terceiro, lançado recentemente, é o “Som do Sim”.
Além disso, já produziu dois discos do grupo candango Plebe Rude: “O concreto já Rachou” (1986) e “Nunca Fomos tão Brasileiros” (1987).
Entre os hobbies do cantor, viagens exóticas e pilotagem de avião e helicóptero. Ele também coleciona vinhos e gosta de voar de asa delta. Herbert é espírita. Seu ídolo: Jimmy Page, do Led Zeppelin.
Herbert Vianna
Herbert Lemos de Sousa Vianna nasceu na Paraíba em 4 de maio
de 1961, foi criado em Brasília, e nos anos 80, mudou-se para o Rio de Janeiro.
Filho de Hermano Paes Vianna e Maria Teresa Lemos de Sousa Vianna.
É pai de três filhos, Luca Benedict Needham Vianna, Hope Izabel Vianna e
Phoebe Rita Vianna. Montou a banda Paralamas do Sucesso na década de 80, em
Brasília. Houve momentos em que se aventurou em trabalhos solos, depois de já
reconhecido como líder dos Paralamas.O primeiro trabalho solo de Herbert Vianna foi lançado em 1992, com o título “Ê Batumaré”. Em 1996, lançou o segundo disco solo “Santorini Blues”, gravado em Los Angeles. Em 2000, lançou o seu terceiro trabalho solo, “O Som do Sim”, com participações de Cássia Eller, Nana Caymmi, Sandra de Sá e Marcos Vale.
Produziu três discos do grupo Plebe Rude em 86, 87 e 2000, e suas composições já foram regravadas por ilustres intérpretes da mpb e do rock nacional. Sempre teve o hobbie de viajar e pilotar avião, e foi voando de ultraleve que, em fevereiro de 2001, sofreu um grave acidente em Mangaratiba, estado do Rio, no qual faleceu sua esposa Lucy. Herbert ficou paraplégico, e teve que recuperar sua memória e retomar a sua carreira de 2002.
O cantor que havia deixado o hospital em 20 de março de 2001, em 2003 já trabalhava no lançamento do cd “Longo Caminho”. Ainda lançou com a banda o trabalho “Uns Dias” em 2004, e “Hoje” em 2005.
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